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Biologia das Pragas

BIOLOGIA DO RATO(Família Muridae) 
Rato é o nome genérico dado a animais roedores pertencentes à Família Muridae. Esses animais, cujos dentes incisivos crescem de forma contínua, também têm como características principais o rosto afilado, a presença de longos bigodes, e cauda comprida. Além disso, têm gestações rápidas, dando origem a numerosos descendentes que, com rapidez, se tornam independentes e sexualmente maduros.

Há, em todo o mundo, mais de 710 espécies catalogadas desses animais. A maioria vive em ambientes naturais, geralmente alimentando-se de variados itens – já que possuem dieta onívora.

No entanto, há algumas que, apesar de também serem encontradas em tais locais, são frequentemente avistadas em ambientes cuja presença humana é significativa; uma vez que, ali, a oferta de abrigos e alimentos é excepcional. Nestes casos, podem provocar um bom número de doenças (aproximadamente 200, lembrando-se daquelas transmitidas por seus parasitas, como pulgas e carrapatos), e causar prejuízos muitas vezes incalculáveis, já que tendem a comer desde restos de comidas deixados na cozinha, a fios, tijolos e madeiras. Estima-se que somente em nosso país, a cada ano, temos um prejuízo anual de quase cinco bilhões de dólares, graças a essas três espécies:
                                                                                                                                                                                          FONTE: www.mundoeducacao.com.br › Biologia › Animai
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BIOLOGIA DAS BARATAS 

- A barata é um inseto muito presente no meio urbano (cidades).

- O habitat deste inseto (locais quentes e úmidos) são as redes de esgoto, terrenos abandonados, locais com lixo e sujeira. Entram

nas  residências em busca de alimentos (restos de comida). Nas florestas, habitam embaixo de pedras e dentro de cascas de árvores.

- Possuem hábitos noturnos, período em que buscam alimentos e parceiros para reprodução. Costumam ficar escondidas durante

o dia, momento em que descansam.

- As baratas se reproduzem de forma sexuada, sendo que a fêmea produz ovos.

- Muitas espécies possuem hábitos solitários, ou seja, não se organizam em sociedades.

- Existem aproximadamente 4 mil espécies de baratas. De acordo com a espécie, o tamanho pode variar de 5 milímetros

a 10 centímetros. As fêmeas possuem um corpo maior do que os machos.

- Pesquisas arqueológicas indicam que esta espécie de inseto habita nosso planeta há, aproximadamente, 380 milhões de anos.

- O corpo da barata é oval, achatado e de cor escura (geralmente marrom). A maioria das espécies possuem seis pernas, um par

de asase duas antenas. - Estes insetos são hospedeiros de várias bactérias, fungos, vermes, vírus e protozoários, podendo transmitir

doenças aos seres humanos.

O contato com as fezes de barata pode ocasionar reações alérgicas em algumas pessoas.

- As principais espécies de baratas são: Supella longipalpa (barata de faixa marrom), Blatta orientalis (barata oriental),

Blatella germânica (barata alemã), Periplaneta americana (barata americana). Todas elas são consideradas pragas urbanas.

                                                                                                                                                     FONTE : www.todabiologia.com/zoologia/barata.htm

BIOLOGIA DOS CUPINS

Os cupins são mundialmente conhecidos como térmites, que em latim significa verme. O nome cupim tem origem Tupi e, portanto, é da nossa gente. Estes insetos também são conhecidos popularmente como aleluias, sararás e siriluia.

A ordem Isoptera é representada por sete famílias, mas só três delas têm representantes de cupins considerados pragas no Brasil: Kalotermitidae, Rhinotermitidae e Termitidae.

Considerando-se o mundo inteiro, existem 2750 espécies de cupins. Dessas, 300 foram descritas no Brasil e somente uma pequena parte, cerca de 30, são consideradas pragas urbanas. Tanto áreas tropicais como temperadas são palco para a diversidade dos cupins.

Como identificar o tipo de cupim e controlá-lo corretamente

Em geral, residências e construções são atacadas por três tipos de cupim: de madeira seca, o mais freqüente; o de solo (ou subterrâneo) e o arborícola. O que os diferencia são os lugares onde fazem seus ninhos. Enquanto os primeiros abrigam-se em portas, janelas e móveis, os segundos procuram locais escuros e escondidos e os últimos alojam-se em troncos de árvores.

Controle

O controle de cupins depende da espécie e de suas características biológicas. Os cupins de monte podem ser controlados mecanicamente através da broca perfuradora de solo, acoplada ao trator, durante o inverno, antes da fase reprodutiva. Dois meses após, deve-se repassar a broca nos cupinzeiros que continuam em atividade. A injeção de inseticidas, através de uma abertura no topo do monte, é outra alternativa eficiente de controle da praga.O controle biológico aplicado, através do uso de fungos multiplicados em laboratório, pode ser adotado para cupinzeiros-de-monte. Resultados com a injeção de Beauveria bassiana e de Metarhizium anisopliae em cupins-de-monte, são promissores. Entretanto, esses fungos ainda não estão sendo comercializados para controle de cupins.

Fonte: www.ibaraki.com.br/cupim-tipos-de-cupins.htm

BIOLOGIA DAS MOSCAS

A mosca-doméstica (Musca domestica) é um dos insectos mais comuns e um membro do grupo das moscas (ordem Diptera). A mosca pode pousar em comida, contaminando-a de bactérias e tem sido, durante os tempos, responsável por inúmeras propagações de doenças.

A sua larva é muito útil na medicina legal e na pesca. O estado de desenvolvimento da larva pode ajudar na determinação do tempo decorrido desde

a morte de uma pessoa.

Uma vez que a larva só se alimenta de carne morta e alimentos podres, surgiram experiências, em ambiente controlado, para introduzir a larva e

feridas,eliminando a carne putrefacta, evitando a gangrena.O ciclo de vida de uma mosca varia de 25 a 30 dias.

Existem pelo menos duas espécies muito semelhantes a esta:

  • A mosca-de-estábulo, Stomoxys calcitrans, possui aparelho bucal do tipo picador-sugador rígido, não tão retráctil, o que torna essa espécie hematófaga;
  • a veia média das asas é ligeiramente curva;
  • A Fannia canicularis, ligeiramente menor, mais delgada e com a veia média das asas recta.

Biologia·A mosca doméstica apresenta 12 cromossomos.

 

FONTE:  pt.wikipedia.org/wiki/Mosca-doméstica

BIOLOGIA DAS FORMIGAS 

CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS:

Comprimento: em média 1 cm
Cor: depende da espécie, mas a maioria são vermelhas ou pretas
Quantidade de espécies: mais de 10.000 espécies catalogadas

INFORMAÇÕES IMPORTANTES:

Cabe a formiga rainha a função de reprodução da colônia. A rainha pode viver até 18 anos. As formigas são insetos que  sentem o cheiro das coisas através de suas antenas Num formigueiro existe total organização, sendo que as tarefas são bem divididas entre as formigas .

Alimentam-se principalmente de sementes e restos vegetais 

Comunicam-se entre si através de liberação de feronomas (compostos químicos) .Algumas formigas podem picar e passar um tipo de ácido que pode irritar a vítima.  Além da rainha, num formigueiro existem  as sentinelas (segurança), operárias (fazem os túneis do formigueiro e buscam alimentos) e as enfermeiras (cuidam das larvas) .O acasalamento da formiga rainha acontece num vôo nupcial. Após a fecundação o macho morre e a rainha perde as asas antes de botar os ovos.

                                                                                                                                                                                                      FONTE : www.suapesquisa.com/mundoanimal/formiga.htm

BIOLOGIA DOS MOSQUITOS  

Os verdadeiros mosquitos pertencem á família culicidae.

Sempre tem a tromba longa, maior do que a cabeça, e em geral pungitiva,capaz de perfurar a pele dos vertebrados para sugar o sangue.Os mosquitos de vários espécies transmitem doenças aos seres humanos como:

MALÁRIA

A malária é um dos problemas mais sérios e complexos de saúde enfrentados pela humanidade no século 20. Aproximadamente 300 milhões de

pessoas no mundo foram infectadas pela doença e aproximadamente 1 a 1,5 milhões de pessoas morrem a cada ano. A doença restringe-se atualmente a alguns

países da África, Ásia e América Latina. O problema é agravado pela falta de estrutura na saúde e pelas condições socioeconômicas menos favorecidas. A situação piorou nos últimos anos, pois houve aumento na resistência dos parasitas às drogas normalmente utilizadas para seu controle.

A Malária é causada por um protozoário do gênero Plasmodium. Quatro espécies de Plasmodium podem ocasionar a doença em suas várias formas: Plasmodium falciparum, Plasmodium vivax, Plasmodium ovale e Plasmodium malaria. P. falciparum é a forma mais disseminada e perigosa das quatro. Quando não tratada pode levar a uma forma fatal de malária cerebral.

DENGUE

O dengue é uma doença transmitida pelo mosquitos Aedes aegypti e Aedes albopictus. A doença é acometida de febre aguda que se caracteriza por um início repentino, permanecendo por 5 a 7 dias. O doente apresenta dor de cabeça intensa, dores nas articulações e musculares, seguidas de erupções cutâneas 3 a 4 dias depois. Surge sob a forma de grandes epidemias, com grande número de casos.

Existem quatro tipos diferentes de sorotipos do vírus do dengue, denominados dengue 1, 2, 3 e 4. Algumas manifestações do dengue são hemorrágicas,

isto é, o paciente apresenta hemorragia severa e choque. Nestes casos, após um período de febre, o estado do paciente piora repentinamente, com sinais de insuficiência circulatória, apresentando pele manchada e fria, lábios azulados e, em casos graves, diminuição da pressão do pulso. Instala-se então uma síndrome de choque do dengue podendo levar o paciente ao óbito. Os casos de dengue hemorrágico ocorrem mais freqüentemente quando o paciente é acometido pela segunda vez da doença, mas com exposição a diferentes sorotipos da doença.

FEBRE AMARELA

O mosquito do dengue Aedes aegypti também é responsável pela transmissão de um vírus chamado flavivirus que causa a febre amarela. No Brasil, a doença é endêmica nos Estados de Roraima, Amazonas, Pará, Maranhão, Acre, Rondônia, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás e no território do Amapá

Leishmaniose tegumentar americana

Transmitida pelo inseto vetor do gênero Lutzomyia, cuja fêmea pica um mamífero parasitado (animal) e ingere, juntamente com o sangue, os protozoários da leishmaniose (Leishmania braziliensis braziliensis). Esta transmite ao homem a doença inoculando as formas do parasita. O paciente infectado pode apresentar a forma benigna ou maligna da doença. Na forma benigna aparece uma lesão no local da picada com os bordos salientes. Na forma maligna ocorre a lesão primária e a lesão secundária. Nestes casos podem haver um comprometimento maior de grandes áreas de pele formando nódulos, pápulas ou crostas que podem vir a deformar o paciente.

                                                                                                                                                        FONTE: www.pragas.com.br/.../mosquito/mosquito_biologia_e_comportamen...

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